Direitos esses que vangloria qualquer tipo de manifestações sociais das minorias, que louva as ações das mulheres tirando seus sutiãs e queimando em praça pública, que ovaciona os camponeses que pegam suas foices e se plantam em frente à prefeitura, dispostos a tudo, inclusive à “quebrar o pau”, clamando por uma nova reforma agrária, que defende com belíssimos discursos teóricos o direito de menoridade para infratores cometem crimes absurdos. Direitos esses que impunham uma bandeira da liberdade sexual, que a mulher é dona do próprio corpo e faz dele o que quiser inclusive retirar uma vida recém-concebida.
Como se não bastasse um fim de semana escutando essas “babaquices demagogas diplomáticas” na minha pós, hoje, logo pela manhã me deparei com um Twet do colunista Reinaldo Azevedo divulgando o seu desconforto com os nossos parlamentares que se reuniam as custas dos cofres públicos para um congresso, onde a discursão girava em torno da “discriminação da maconha”, tanto do seu uso quanto à sua comercialização no Brasil. E ironicamente, segundo o artigo, enquanto essa burguesia desgraçada se reunia em Brasília, mais precisamente na hora do delicioso “cofie breck”, uma senhora era estrupada por um menor infrator com claros sinais de estar drogado. Veja um breve fragmento do texto abaixo e tire suas conclusões:
“A esmagadora maioria dos brasileiros é contra a descriminação das drogas. A esmagadora maioria dos brasileiros é pobre.
"A esmagadora maioria dos pobres é contra a descriminação das drogas. A esmagadora maioria das pessoas que é contra a descriminação das drogas é pobre. Não há no encontro de Brasília — FINANCIADO COM DINHEIRO PÚBLICO — um só pensador, um só médico, um só advogado, um só antropólogo contrários à tese. Lá estão até notórios propagandistas não da descriminação, mas do USO de drogas — são apologistas do consumo".
Na boa! eu posso confiar na seriedade de um governo que luta pra descriminalizar A MACONHA?
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