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Mostrando postagens de setembro 26, 2013

UM ENSAIO SOBRE A MORTE E SUAS NUANCES

  Para escrever esse artigo eu peço uma licença poética à esplendorosa dama Teologia, essa que considero a mãe de todas as ciências, apesar da tenra idade jovial e a ausência de pretensão de o ser. Tratarei de falar sobre a morte divagando em outras teorias que também são interessantes ao desenvolvimento do pensamento, mesmo que em algum momento não deva ser levado tanto a serio.  A morte é e sempre será o maior enigma da humanidade, marcado pela incerteza de quando ela virá, o que será e pra onde nos levará. Ao redor da morte o homem criou a religião para tentar explica-la ou tentar justifica-la e em alguns momentos para sobreviver apesar dela. Se pensarmos na teoria evolucionista, o homem de Neandertal teve que se deparar com a morte a mais de 200 mil anos, na era do gelo. A escassez de carne dos seres vivos que era acostumado a caçar fez com que essa espécie homo evolutiva procurasse outros tipos de alimentos na planície e passou a ser também vegetariano além de