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Mostrando postagens de setembro 11, 2015

FAMOSA ATEÍSTA LEAH LIBRESCO SE CONVERTE AO CATOLICISMO

Fui surpreendido com uma refrescante noticia na tarde de hoje. Nada mais e nada menos que a conversão ao catolicismo de Leah Libresco uma inteligentíssima blogueira que se denominava militante atéia e se correspondia através de seu blog com grandes inteléctuais católicos e protestantes ao redor do mundo, afim de subjulgá-los em suas crenças. Ela não era apenas uma ateia de carteirinha, e sim uma ateísta, ou seja alem de se afirmar como uma, ela com seus argumentos muito bem aleborados conseguia arrebanhar muitos outros para a hipótese da não-existenca de Deus e da não necessidade da religião.   Os links com os detalhes do acontecido seguem a medida que forem lendo o texto. Tenho insistido com pessoas e lideranças eclesiais nas quais eu exerço algum tipo de influencia, sobre a necessidade de lançarmos rede em aguas mais profundas e submerssas na escuridão do ateismo, lá onde eu acredito que habita grandes intelectuais e pensadores que carecem de uma apresentação da fé paltada em

POBRE BENTO XVI

  A simplicidade e a humildade serão, de fato, características marcantes do pontificado do papa Francisco. Praticamente toda reportagem faz questão de ressaltar esses pontos, que são, realmente, elogiáveis. No entanto, a maior parte dos relatos da imprensa também faz questão de estabelecer um antagonismo entre Francisco e seu antecessor, Bento XVI. Não basta saber que o anel do novo papa é de prata, banhado a ouro; é preciso citar o de Ratzinger, feito de ouro maciço. Elogia-se o papa que mantém a cruz peitoral de ferro dos seus tempos de bispo, ao mesmo tempo em que se lembra que Bento XVI usava cruzes de ouro. A impressão é de que se pretende levar o leitor a pensar “esse, sim, é um bom papa, não é como o anterior", como se um conclave fosse um concurso de simpatia. O mote começa a beirar o exagero quando cerimônias como a do início do pontificado são elogiadas por sua “simplicidade" em contraposição às liturgias de Bento XVI. Na verdade, a missa em