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Mostrando postagens de janeiro 17, 2009
O que aprendemos na vida, nem a morte rouba A vida nos ensina muitas coisas coisas interesantes coisas nem sempre interessantes, coisas boas coisas más Aprendemos que nem sempre a vida é ou será como queremos, Aprendemos que aquilo que defendiamos ontem, com unhas e dentes, Talves hoje não tenha tanta razão de verdade, Aprendemos que nem sempre aprendemos, as vezes desaprendemos aprendemos que o sol é comum a todos e que a mesma lógica serve para os direitos e deveres Aprendemos que o futuro é incerto e a morte é certeira Aprendemos que verdadeiramente Deus é bom e finalmente aprendemos que não sabemos nem o mínimo sobre Ele, nem sobre nós...

Quando eu escrevo

"Quando eu estiver cantando não se aproxime". Cantava em belos tons o saudoso poeta Cazusa. O que queria dizer? Qual era a sua angustia, que o levava a tentar expulsar os ouvintes? Seria o desejo de ficar sós? Ou seria a necessidade de privá-los de escultar algo que ele pensava desnecessario? Bom não importa, o que importa é que os seus ouvintes não deram atenção e o desobedeceram. Mas e o poeta quando escreve? Será que tem o mesmo desejo? Que seus leitores se afastem? Bom! Se me atrevo a me intitular um, apenas desejo que meus leitores em algum momento tentem afastar meu texto de mim mesmo, pois algumas vezes quando escrevo, me aproximo de outro alguém, que não sou eu, e sim o "eu poetico, ou o eu lírico". Um alguém bem mais de coragem que eu mesmo, que não tem medo de expressar sua ideias. Um abraço a todos Sejam bem vindos ao meu "cantinho de idéias", Ou seria meu "cantico de ideais"? Claudio Roberto da Silva