Você sabia que desde de 2003 a Igreja já possui um pronunciamento oficial sobre o reconhecimento jurídico das uniões entre pessoas dos mesmo sexos, que ganhou fama nos últimos dias em toda a mídia? Com a aprovação do "casamento" entre homossexuais recentemente aprovado nos EUA, a noticia se tornou viral na internet e nos diversos meios de comunicação, provocando incríveis indagações nas pessoas, afinal de contas como fica a Igreja Católica? Porque muitos padres insistem em silenciar nestes assuntos? Seria covardia? Qual a relevância dessa lei ser aprovada no país de maior influencia do mundo que é os Estados Unidos?
Bem, a Igreja se pronunciou firmemente desde o inicio quando o assunto aos poucos ganhava notoriedade, e ganhava espaço nos grandes rincões políticos do mundo, e essa posição permanece intacta, ainda que muito pouco divulgada e conhecida. O Documento fora assinado por ninguém mais que o Cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e o secretário geral da Congregação Angelo Amato, quando João Paulo II era o papa.
O documento se introduz enfaticamente afirmando que esses projetos de reconhecimento do casamento homossexual é de fato um fenômeno muito preocupante "inclusive nos Países onde ainda não se
tornou relevante sob o ponto de vista do ordenamento jurídico. A preocupação é,
todavia, maior nos Países que já concederam ou se propõem conceder
reconhecimento legal às uniões homossexuais, alargando-o, em certos casos, mesmo
à habilitação para adoptar filhos."
O Documento refora ainda que não se pretende afirmar uma nova doutrina, antes, o intúito é deixa claro o que a Igreja sempre acreditou e defendeu, isso serve de consolo e resposta quando somos indagados e muitas vezes chingados de retrogradas e que a Igreja não acompanha as mudanças do mundo e a modernidade.
O texto do referido documento pretendi, "apenas recordar os pontos essenciais sobre
o referido problema e fornecer algumas argumentações de carácter racional, que
possam ajudar os Bispos a formular intervenções mais específicas, de acordo com
as situações particulares das diferentes regiões do mundo: intervenções
destinadas a proteger e promover a dignidade do matrimônio, fundamento da
família, e a solidez da sociedade, de que essa instituição é parte constitutiva.
Leia o texto na íntegra, click em: vaticano.com
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