No final da minha formação no ensino médio, herdei um costume que durou por muito tempo. O gosto pela literatura de guerra, influenciado pelas hilariantes aulas de um entusiasmado professor de História. Com isso, para reforçar o “arroz com feijão”, da grade escolar, li muitos livros sobre o assunto, dentre eles, “ O príncipe” de Machiavel, “As colinas da ira” de Leon Uris e por fim o clássico chinês “A arte da guerra!”. A guerra por mais incrível que pareça tem o suas leis e suas regras e porque não dizer a sua própria arte, e cada vez mais, com o passar dos anos e dos milênios essa arte e essas leis ficam mais sofisticadas. Estudiosos dizem que essa pratica tem seus registros ainda primórdios da civilização humana, porem, eu como um adepto da teoria criacionista prefiro acreditar que a primeira fotografia de guerra se deu naquele dialogo entre Eva e a serpente, sobretudo na fala dessa infame criatura: “Sereis como deuses!”. Com isso o pecado entra no mundo e a partir daí, por...
"Tu es Petrus et super hanc petram edificabo Ecclesiam meam"(Mt. 16, 18)