Uma das maiores e piores más interpretações do Concílio Vaticano II foi sem dúvida o que o ante-espírito do Concílio chama de liberdade religiosa, que segundo eles fora uma das vertentes defendidas pelos padres conciliares. É de praxe hoje em dia, escritores em nome da Igreja, saírem dizendo o que bem entender sem levar em consideração à verdade da Igreja, e achar que quem os possibilitou a isso fora as inovações pós-conciliares. Sem entrar nos pormenores da questão, visto que já aprofundei sobre isso em outros textos neste blog, a verdade é que não foi bem essa a intenção do sínodo, e o pior que isso é que esses “moderninhos e progressistas” desconsideram que em questão de Dogmas a Igreja é mestra irrevogável e não volta atrás. Os que confrontam essa verdade são tidos como anátemas e automaticamente estão fora da comunhão com a Igreja.
"Tu es Petrus et super hanc petram edificabo Ecclesiam meam"(Mt. 16, 18)