Por Claudio Roberto da Silva;
"Ele mata, mas faz" (Gabriel o pensador). É incrível como no Brasil impera aquela ideia de que 'o político fulano de tal é desonesto mas é competente". Metaforicamente é o que nenhuma dona de casa faz. Se uma funcionária é desonesta, ninguém em sã consciência vai colocá-la dentro de casa, ainda que sua competência seja brilhante.
Esse parece ser o discurso dos "Dilmistas cabeça de bacalhau", ou seja, estavam sumidos durante os protestos da Copa, durante o marcante "junho de 2013", que entrará sem dúvida para a história como os "caras pintadas" na década de 80, e agora, metade da campanha pro final resolveram, ainda que timidamente levantar sua bandeira.
Porem nesse caso, segundo as estatísticas, nem de competência podemos falar. A atual presidente bateu recorde de rejeição, 'nunca, em toda a estória do Brasil', um presidente foi tão malquisto.' em sua pátria. Inclusive, a cena de xingamento na abertura da Copa do Mundo foi uma prova disso. Uníssonos e unânimes esbravejavam aquele xingo que mamãe me batia na boca toda vez que eu me atrevia dizê-lo.
Em 1970, num período de Copa do Mundo no Brasil, num momento bem parecido como esse, porém o país estava vivendo em plena ditadura militar, Médici "o sanguinário" fora aplaudido por mais de uma vez, ao aparecer no telão, ao contrario da presidente que foi xingada.
Mas essas coisas não me assustam tanto quanto o discurso de alguns piedosos que dizem defender a hermenêutica da continuidade, argumentando que esse fora o governo voltado para o pobre. Eu diria assistencialista e sem sustentabilidade. Nesse contexto, até onde vai a insegurança desse pobre? A que custo estão sendo assistidos?
É de doer os ouvidos tamanha incoerência, um governo que pra fazer cumprir os acordos internacionais, facilitou e favoreceu as aprovações de leis abortivas de pequena e grande escala, um governo que praticamente todos os ministérios foram caçados ou embargados pela justiça, um governo que distanciou qualquer tipo de negociação do agronegócio e da agricultura familiar, um governo que apesar de gritar a plenos pulmões que o Brasil está crescendo está crescendo menos que os países subdesenvolvidos e os nossos visinhos Latinos Americanos.
Um governo que praticamente sucateou a educação de base, um governo que "popularizou" a educação superior fazendo o trajeto contrário, ao invés de levar o povo às universidades, desceu a universidade até o povo, desvalorizando a classe intelectual de professores, com salários baixos, menor que algumas profissões operacionais que mal exigem o segundo grau, ao passo que um professor com Mestrado, preferi trabalhar de soldador na indústria do que dar aulas no estado.
Me desculpem, mas se este é o governo voltado para o pobre, esse preço tem sido muito alto, e os 12 anos de poder foi o suficiente pra quebrar o Brasil, precisaria de pelo menos mais 12 anos para voltar a crescer.
"Ele mata, mas faz" (Gabriel o pensador). É incrível como no Brasil impera aquela ideia de que 'o político fulano de tal é desonesto mas é competente". Metaforicamente é o que nenhuma dona de casa faz. Se uma funcionária é desonesta, ninguém em sã consciência vai colocá-la dentro de casa, ainda que sua competência seja brilhante.
Esse parece ser o discurso dos "Dilmistas cabeça de bacalhau", ou seja, estavam sumidos durante os protestos da Copa, durante o marcante "junho de 2013", que entrará sem dúvida para a história como os "caras pintadas" na década de 80, e agora, metade da campanha pro final resolveram, ainda que timidamente levantar sua bandeira.
Porem nesse caso, segundo as estatísticas, nem de competência podemos falar. A atual presidente bateu recorde de rejeição, 'nunca, em toda a estória do Brasil', um presidente foi tão malquisto.' em sua pátria. Inclusive, a cena de xingamento na abertura da Copa do Mundo foi uma prova disso. Uníssonos e unânimes esbravejavam aquele xingo que mamãe me batia na boca toda vez que eu me atrevia dizê-lo.
Em 1970, num período de Copa do Mundo no Brasil, num momento bem parecido como esse, porém o país estava vivendo em plena ditadura militar, Médici "o sanguinário" fora aplaudido por mais de uma vez, ao aparecer no telão, ao contrario da presidente que foi xingada.
Mas essas coisas não me assustam tanto quanto o discurso de alguns piedosos que dizem defender a hermenêutica da continuidade, argumentando que esse fora o governo voltado para o pobre. Eu diria assistencialista e sem sustentabilidade. Nesse contexto, até onde vai a insegurança desse pobre? A que custo estão sendo assistidos?
É de doer os ouvidos tamanha incoerência, um governo que pra fazer cumprir os acordos internacionais, facilitou e favoreceu as aprovações de leis abortivas de pequena e grande escala, um governo que praticamente todos os ministérios foram caçados ou embargados pela justiça, um governo que distanciou qualquer tipo de negociação do agronegócio e da agricultura familiar, um governo que apesar de gritar a plenos pulmões que o Brasil está crescendo está crescendo menos que os países subdesenvolvidos e os nossos visinhos Latinos Americanos.
Um governo que praticamente sucateou a educação de base, um governo que "popularizou" a educação superior fazendo o trajeto contrário, ao invés de levar o povo às universidades, desceu a universidade até o povo, desvalorizando a classe intelectual de professores, com salários baixos, menor que algumas profissões operacionais que mal exigem o segundo grau, ao passo que um professor com Mestrado, preferi trabalhar de soldador na indústria do que dar aulas no estado.
Me desculpem, mas se este é o governo voltado para o pobre, esse preço tem sido muito alto, e os 12 anos de poder foi o suficiente pra quebrar o Brasil, precisaria de pelo menos mais 12 anos para voltar a crescer.
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