Ficou conhecida no Brasil inteiro a polêmica envolvendo a jornalista do SBT Rachel Sheherazade ao expressar sua suposta opinião de apologia à violência e de incitar a justiça pelas próprias mãos, no caso das agressões ao adolescente amarrado ao poste e espancado por justiceiros (adote um bandido). A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) protocolou nesta terça-feira (12) uma representação junto ao Ministério Público Federal contra a jornalista. A parlamentar solicita uma investigação, alegando que a âncora do "SBT Brasil" cometeu na bancada do telejornal o crime de apologia e incitamento à tortura e ao linchamento, caracterizado no artigo 287 do Código Penal.
O que as pessoas talvez não saiba é quem é Jandira Feghali, e o que de fato à motiva a “entrar na briga” contra Sheherazade. Será que ela de fato está preocupada com os direitos humanos, que tragicamente foram ofendidos por sua fala? Num cenário atual que tenho assistido na politica do Brasil, dificilmente acreditaria que sua intensão fosse à defesa dos direitos humanos, e o fato de Jandira ter sido recentemente indicada para disputar a prefeitura do Rio de Janeiro nas próximas eleições, só me faz aumentar as desconfianças. Entrando na briga ganharia popularidade, curtidas nas redes sociais e pesquisas de seu nome no google e outras artimanhas que essa casta é acostumada a elaborar.
Deputada Jandira Feghali é um dos nomes mais importante do comunismo no Brasil, e é atual representante da bancada feminina da Câmara, participando de diversos projetos da agenda feminista do Brasil, projetos quais que evidenciam a “liberdade” da mulher em sua ampla dimensão, bem como os direitos à esterilização, controle de natalidade, através de investimentos do poder publico, e presidiu a Comissão Especial do Ano da Mulher. E a propósito, a jornalista em questão é aquela mesma que teve a sua foto representada em uma boneca e queimada em praça publica por ativistas do movimento feminista. Coincidência?
Para não parecer que é mania de conspiração minha e mania “de papagaio de uma nota só”, como estão dizendo por aí algumas “más línguas”, encontrei uma nota do site do partido comunista, homenageando a ela junto com outras seis mulheres do partido que ocupam cargos públicos no atual governo, lá pude encontrar a seguinte nota:
“Nossas companheiras de partido, em todos os cantos do país, são exemplo vivo da força da mulher brasileira. Nos mais diversos campos e frentes levam a nossa legenda, a defesa da igualdade de gênero e a afirmação do socialismo. Com altivez e dedicação.”
Para quem está por dentro
das grandes discussões a cerca da legenda comunista no país, da revolução cultural
socialista, que incisivamente está sendo tentado a sua implantação pelo atual
governo e principalmente sobre a ideologia de gênero tão defendido pelo mesmo e
seus comparsas, saberá que o que relatei e facilmente pode ser comprovado sobre
o currículo da referida deputada, saberá que ela de fato tem todos os motivos
para tentar calar Rachel e outros poucos jornalistas que têm a coragem de serem
vozes ativas contra essa cambada comunista brasileira.
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