Qui, 30 de Janeiro de 2014 11:49
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Trajetória
Padre Libânio estudou Filosofia na Faculdade de Filosofia de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, e cursou Letras Neolatinas na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Vítima de um infarto, o padre jesuíta,
João Batista Libânio, faleceu na manhã de hoje, 30, em Curitiba (PR). O
sacerdote foi assessor da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) e
colaborador no Instituto Nacional de Pastoral e em comissões episcopais
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Padre Libânio, como era conhecido
mundialmente, dedicou-se aos estudos teológicos, à ação pastoral e ao
magistério durante anos. Foi autor de mais de 125 livros.
Na arquidiocese de Belo Horizonte (MG)
contribuía com artigos e textos para o Jornal de Opinião e Notícias
Digital, nos quais escrevia na coluna “O olhar do teólogo”. Padre
Libânio dizia que “nada faz o ser humano ser tão feliz como colaborar no
crescimento interior e espiritual das pessoas".
Trajetória
Padre Libânio estudou Filosofia na Faculdade de Filosofia de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, e cursou Letras Neolatinas na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Foi professor de Teologia na
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo (RS) e no
Instituto Teológico da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
(PUC-Minas). Posteriormente, foi professor da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro. Seus estudos de Teologia Sistemática foram
concluídos na Hochschule Sankt Georgen, em Frankfurt, Alemanha, onde
também estudou com os maiores nomes da Teologia europeia. Era mestre e
doutor (1968) em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de
Roma.
O jesuíta era professor na Faculdade
Jesuíta de Filosofia e Teologia e vigário da paróquia Nossa Senhora de
Lourdes, em Vespasiano.
Sobre a vida
Em entrevista ao Jornal de Opinião, em
junho de 2002, por ocasião de seus 70 anos, padre Libanio falou sobre
sua visão da vida: “A clareza e a serenidade não se medem pelo número de
anos, mas pelo trabalho interior. A existência foi generosa comigo e
permitiu-me que pudesse estar sempre à volta com análises, reflexões
sobre a realidade social e eclesial”.
Fontes: CNBB
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