No
ultimo dia 19, foi divulgado pela Santa Sé, a respeito do acréscimo da
invocação de São José benditíssimo esposo de Maria nas orações eucarísticas feita
pelo sumo pontífice Francisco. Segundo noticiou vários sites católicos e outros
veículos de comunicação, dentre eles o que sempre recomendo a leitura Zenit,
vejamos o seu breve texto tal qual consta veiculado no referido site:
“A
Congregação para o Culto Divino decretou que o nome de São José passa a ser
acrescentado em diversas orações eucarísticas do missal romano. No comunicado,
publicado hoje pelo Vaticano, o prefeito da congregação, o cardeal espanhol
Antonio Cañizares, afirma que a decisão se baseia nas faculdades recebidas do
papa Francisco.
O
decreto diz que “o nome de São José, Esposo da Bem-Aventurada Virgem Maria,
será adicionado de agora em adiante às Orações Eucarísticas II, III e IV da
terceira edição típica do Missal Romano, sendo colocado após o nome da
Bem-Aventurada Virgem Maria, tal como segue: na Oração Eucarística II: «ut cum
beáta Dei Genetríce Vírgine Maria, beáto Ioseph, eius Sponso, cum beátis Apóstolis»;
na Oração Eucarística III: «cum beatíssima Vírgine, Dei Genetríce, Maria, cum
beáto Ioseph, eius Sponso, cum beátis Apóstolis»; na Oração Eucarística IV:
«cum beáta Vírgine, Dei Genetríce, Maria, cum beáto Ioseph, eius Sponso, cum
Apóstolis».
A
congregação deverá providenciar as traduções do latim para as línguas
ocidentais de maior difusão. A redação em outras línguas deverá ser preparada
pela respectiva conferência episcopal e confirmada pelo dicastério do Culto
Divino.”
Ao
que me parece a noticia agradou a todos ou talvez a grande maioria, pois não
consta nenhuma nota de repúdio ou coisa parecida nos sites e blogs de linha
mais tradicionais que costumo consultar para colher opiniões diferentes. Não
obstante, acredito que esteja sendo o primeiro blogueiro a escrever sobre sobre
os sinais que esse decreto possa identificar.
São
José é invocado como “o terror dos demônios”, “guardião dos tesouros Inefáveis
da Igreja”, “patrono e guardião da castidade e da pureza”. São José como
peregrino nessa terra e protetor da sagrada família e do menino Jesus nos
conduz por sua intercessão nas veredas dessa vida rumo à pátria definitiva. Se
analisarmos o contexto difícil de laicização e relativismo qual enfrenta a
Igreja nos tempos modernos, veremos que a divina providencia tratou de inspirar
nosso papa à conduzir as ovelhas à recorrer, sobretudo em torno do altar da
eucaristia, ao santo “forte e guerreiro” contra os “demônios” que ganham corpo
e precisa ser dilacerado, pelo bem e a salvação das almas.
Valei -nos São José!
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