Vivemos na era da opinião, como
afirmou o filósofo Carlos Nouguer em sua excelente "aula prima" de
História da Filosofia que fora registrada e postada no website youtube, Aula inaugural. Nessa era onde impera a massificação da opinião, a mesma pode ser facilmente
acessado e divulgada, e ao passo de um click ser distribuída aos quatro cantos
da nação. Todos se manifestam e apresentam o seu "lado" da verdade,
se é que a verdade tem lado, acredito que ela é uniforme, e que não exista “lados
da verdade” e sim interpretações da verdade, e se são interpretações elas podem
ou não representar o que de fato é verídico. Leia mais
Com esse fenômeno que nós, remanescentes do século XX estamos tendo o privilégio de presenciar, tem sido amplamente explorado, em seu mais torpe significado, pela mídia sensacionalista e mercenária que pouquíssimas vezes, pra dizer nunca, tem o compromisso com a verdade. Me faço lembrar aqui o lema do programa humorístico TV Pirata "Jornalismo mentira e humorismo verdade", essa mídia não quer investigar a verdade dos fatos, ela quer ser a primeira a veicular a noticia, e/ou comentar a polêmica, sobretudo nesse período atual que o jornalismo televisivo e radiofônico, não tem mais o monopólio da informação, sendo precedido na maioria das vezes pelos sites de relacionamento:Twitter, Facebook, youtube e etc., sendo assim, aconselharia aos leitores a pesquisar um pouco mais e não ficar na superficialidade do que está sendo dito por aí. Aliás, não é a primeira vez que dou esse conselho aos meus leitores.
Com esse fenômeno que nós, remanescentes do século XX estamos tendo o privilégio de presenciar, tem sido amplamente explorado, em seu mais torpe significado, pela mídia sensacionalista e mercenária que pouquíssimas vezes, pra dizer nunca, tem o compromisso com a verdade. Me faço lembrar aqui o lema do programa humorístico TV Pirata "Jornalismo mentira e humorismo verdade", essa mídia não quer investigar a verdade dos fatos, ela quer ser a primeira a veicular a noticia, e/ou comentar a polêmica, sobretudo nesse período atual que o jornalismo televisivo e radiofônico, não tem mais o monopólio da informação, sendo precedido na maioria das vezes pelos sites de relacionamento:Twitter, Facebook, youtube e etc., sendo assim, aconselharia aos leitores a pesquisar um pouco mais e não ficar na superficialidade do que está sendo dito por aí. Aliás, não é a primeira vez que dou esse conselho aos meus leitores.
NÃO HÁ NENHUM PROJETO DE CURA
GAY, esse nome foi dado pelo próprios ativistas e tem causado todo esse alvoroço,
está claro que trata-se de mais uma investida de "pilantragem" jornalístico
militante. Indico ler o artigo do colunista "descobado" Reinaldo
Azevedo! http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nao-existe-projeto-de-cura-gay-e-pilantragem-jornalistico-militante/.
Já tem idiotas por aí dando a autoria do projeto (que não existe) à Marco
Feliciano. “Ah, faça me o favor!!!!
O que realmente existe é uma
proposta de Decreto Legislativo que questiona a Resolução nº 1, artigo 4º,
Arrigo 3º do Conselho Federal de Psicologia que
limita a ação do profissional de psicologia a atender pacientes que queiram
refletir sobre a sua orientação sexual e são impedidos por essa lei. Alem
disso, o projeto que deveria ter ido para a pauta de discursão na ultima Quarta não é a
cura gay, esse apelido foi dado por ativistas gays, na verdade trata-se do
Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 234/11, de autoria do deputado João Campos
(PSDB-GO), líder da bancada evangélica na Câmara, que pede a extinção de dois
artigos da resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Um deles impede a
atuação dos profissionais para tratar homossexuais e qualquer ação coercitiva
em favor de orientações não solicitadas pelo paciente. O outro determina que psicólogos
não se pronunciem de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais.
A discursão do projeto foi adiada por que
iria provocar tumultos, porem não é unanimidade de opinião apenas entre os militantes políticos da bancada evangélica, muitos psicólogos, desde que a questão do homossexualismo fora tirado da lista de doenças pela Organização Mundial da Saúde, e por consequencia o proficional de pisicologia empedido de tratar de tais casos, tem questionado a autoritariedade na imposição dessa lei. Sem contar que a proibição da expressão da "cura gay" tende a coibir que em reuniões celebrativas religiosas sejam usadas por seus lideres. A terminologia cura é naturalmente usado nessas expressões católicas ou evangélicas, e se acreditamos que o homossexualismo é um desvio de conduta cristã, e o sujeito por intervensão divina largou a prática homossexual para viver plenamente a sua sexualidade seja de forma casta ou através de um relacionamento/casamento hétero, se faz jus dizer que o mesmo fora curado.
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário, sua opinião é muito valiosa para mim. Um forte abraço!