Veja o artigo na integra: BLOG DA ANA
Minha cara escritora Ana Kessler, confesso que fiquei impressionado com o texto escrito por você, no qual diz ter aconselhado sua filha a colocar duas bonecas Barbie pra se beijarem para evitar a possibilidade de poligamia por falta de bonecos homens. Como também sou pai de família e educador, achei pertinente lhe escrever umas palavras, se é que algum dia esse texto chegue até você. É claro que eu não tenho nada a ver com a educação que você está dando para os seus filhos, mas a partir do momento em que a torna público acredito que sua intensão seria muito mais do que a educação de uma filha e sim provocar uma “conscientização” para aquilo que você acredita ser o melhor para a maioria. A priori, peço que desconsidere o tom quase coloquial de minhas palavras, eu assim o fiz por achar que o seu texto não me exigiu argumentos rebuscados para lhe dar uma opinião contrária, ou melhor, um conselho diferente ao proposto.
Minha cara escritora Ana Kessler, confesso que fiquei impressionado com o texto escrito por você, no qual diz ter aconselhado sua filha a colocar duas bonecas Barbie pra se beijarem para evitar a possibilidade de poligamia por falta de bonecos homens. Como também sou pai de família e educador, achei pertinente lhe escrever umas palavras, se é que algum dia esse texto chegue até você. É claro que eu não tenho nada a ver com a educação que você está dando para os seus filhos, mas a partir do momento em que a torna público acredito que sua intensão seria muito mais do que a educação de uma filha e sim provocar uma “conscientização” para aquilo que você acredita ser o melhor para a maioria. A priori, peço que desconsidere o tom quase coloquial de minhas palavras, eu assim o fiz por achar que o seu texto não me exigiu argumentos rebuscados para lhe dar uma opinião contrária, ou melhor, um conselho diferente ao proposto.
Num primeiro momento, seria desnecessário, mas quero reiterar que, se o que você chama de “era Feliciana” é esse bombardeio de discursões que pretendem impor um projeto de lei que fere a constituição e evidencia um grupo minoritário de pessoas, o pregador Marco Feliciano é só mais uma voz dentre as milhares de outras que denunciam e acreditam que essa lei, está diretamente ligado a um ataque midiátrico e pseudo-progressista à instituição mais cara da humanidade que é a família. A luta para manter essa estrutura familiar já passa de 2000 anos, sobretudo através da Igreja católica que sempre demostrou o seu firme posicionamento pró-família. Talvez hoje esse entrave esteja mais evidente agora, devido ao grande e novíssimo fenômeno que são as redes sociais e a internet, e é claro, também pelo fato de terem pegado o famoso-deputado-pregador-evangélico “pra cristo”!
Ora temos aprendido desde a mais tenra idade que meninos devem se casar com meninas, e eu poderia citar as escrituras sagradas que nos ensinam que essa verdade deve ser ensinada desde os primeiros anos da criança, mas acho que vocês “moderninhos demais” não estão muito à favor de argumentos vindo de um livro tão antigo como a bíblia, mas fato é fato e contra eles não há argumentos! Sempre foi assim! Desde muito tempo!
E se nossos pais e os seus pais foram influenciados por esse livro ou seguiram uma inclinação natural da espécie humana pouco importa, o que importa mesmo é que, esse “continuísmo” de nossos pais se demostra o mais acertado e seguro até hoje, e que o fato de colocar duas bonecas Barbies se beijando seria uma incrível exceção e não a regra, por mais que essa prática esteja hoje um pouco mais evidente e se tornou moda pessoas comuns e artistas formadores de opinião “saírem do armário” não muda em nada, temos que ter um olhar panorâmico e não somente preso ao hoje. Se lhe vale o meu conselho, cara escritora, a sua filha no mínimo tem o direito de saber que naturalmente bonecas beijam bonecos e se uma boneca resolver beijar outra boneca por qualquer que seja o motivo nós vamos respeitá-la sempre por ter feito aquela escolha, mas continuará sendo normal e natural essa junção entre “ela” e “ele”.
teste! teste
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