“Dividir para dominar”, esse tem
sido o estratagema maquiavélico que atualmente manipula os movimentos sociais
como os feministas, os homossexualistas dentre outros, com o único proposito de
ganhar poder politico e domínio. Infelizmente vivemos em meio a uma guerra,
onde a Igreja é vista como o alvo número um, por se manifestar a favor da vida
e da família. E por outro lado alguns outros grupos sendo também vítimas, porem
na manipulação como meros fantoches. Talvez nem mesmo os próprios membros de
tais movimentos não tem a dimensão e não fazem ideia de que estão sendo usados
e não passam de mais uma vítima dessa guerra insana.
É uma boa pauta para reflexão,
será que esses articuladores políticos que estão por trás de toda essa
discursão estão realmente preocupados com os direitos humanos desse seguimento?
Que, aliás, a luta pelos direitos humanos é dever de todos. Será que os que
manipulam essa massa minoritária estão preocupados com o indivíduo? É evidente
que não, se o quisessem de fato, no mínimo os preparariam melhor intelectualmente
para a discursão, no entanto o que vemos é um discurso recheado de pragmatismos
e argumentos baseados em fontes infundadas, sem contar as agressões verbais que
geralmente acontece.
"Garantia dos direitos humanos das classes minoritárias GLBT! Será esse mesmo o objetivo?
A lei de criminalização da
homofobia, além de ferir e negligenciar outras leis já existentes como a Lei Nº
5/98/M referente a lei que defende o direito à religião e respeito aos locais
sagrados de celebração ao culto, não quer somente defender os direitos, ou pelo
menos o foco não está nisso, e sim amordaçar os que não concordam que seus
filhos sejam reorientados para a visão homossexual e etc. Eles dizem que o
homossexualismo se justifica na genética, mas querem distribuir materiais
escolares para crianças tentando convencê-las de que têm uma predisposição genética
a serem homossexuais.
A constituição defende a família
no âmbito jurídico como o meio de preservação da espécie humana que só é possível
ser salvaguardado através da família original, ou seja o conjugue e a sua prole, isso já seria o suficiente para entender que um casamento entre dois homens ou duas mulheres não pode ser chamado de familia. Não é intrigante que quase não vemos tais defensores dessa lei dizendo que exista gays que querem
ser respeitados? Seus discursos estão mais centrados no atacaque aos "opositóres". Ao que nos parece que o intuito é transformar boa parte da
população em homossexuais seja através de reeducação ainda nos primeiros anos
escolares, seja através de leis que coíbem a educação familiar e religiosa
segundo os mandamentos da lei de Deus.
Eu sou a favor da criminalização
de qualquer tipo de violência contra os homossexuais, bem como aos heterossexuais,
aos negros, ou seja, a violência de forma geral a qualquer ser humano, mas não
sou a favor dessa lei que estão tentando impor a nós. Uma lei que esconde
outros interesses maquiavélicos e políticos. Percebo que nessa investida de
imposição é também uma violência contra os gays, incitando- os ao debate a
qualquer custo, ao ponto de na falta do argumento passarem a agressões e
insultos. Enquanto a Igreja (no sentido de cristianismo em geral) é atacada
como alvo, eles são usados e manipulados como espingarda baioneta, sem nenhum
tipo de proteção, e o pior, nem sabem o que de fato estão defendendo. Enquanto
isso os reais interessados assistem a tudo em cima do muro.
Um união entre dois homens ou duas mulheres nunca vai ser uma família, isto não existe, Deus fez a mulher para o homem e o homem para mulher, o resto está errado. E quanto às tentativas políticas, é como foi dito acima: "Seus discursos estão mais centrados no atacaque aos opositóres". Eles não se preocupam com as pessoas, o que eles querem é chamar atenção para aquilo que é polêmico.
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