Por Ivan Lopes, Professor e pregador católico
"Voltar-se as fontes: a biografia dos santos – eles são os maiores intérpretes da Sagrada Escrituras" Beato João Paulo II
Nos
tempos atuais com grande facilidade o homem moderno tende-se a coisificar
aquilo que é sagrado, tende-se a materializá-lo, de transformar os símbolos, os
sacramentos , os ritos, em coisas. Por um lado se vê um extremo fechamento nos
costumes, uma extremada idolatria do ego, de outro comtempla-se a
secularização; se de um lado impera o farisaísmo religioso, de outro impera a
ditadura relativista –onde se torna inútil e absurda qualquer questão que
ultrapasse o visível e aquilo que pode ser compreendido.
Neste último caso o secularismo é o relativismo assumido como critério de verdade, como programa de vida, como doutrina de Salvação, como ideologia. Mas, a secularização jamais significará a liquidação da religião, pois quanto mais se aumenta o conhecimento e autoconsciência do homem, mais se faz necessário a experiência do Absoluto, pois de fato se a secularização em partes conseguiu fazer com que desaparecesse o mistério das coisas sagradas e os vestígios de Deus para imprimir do mundo atual os vestígios do homem, por outro lado, aguçou no coração do homem a nostalgia - desejo – do Absoluto.
E este desejo do Absoluto o homem secular só chegou após ter pago um preço muito alto pelo seu esquecimento de Deus: depois de ter tocado com as próprias mãos que com a “morte de Deus”, segundo segue-se sempre também a morte do homem. De fato, a secularização, paga com a “morte de Deus”, tornou o homem escravo e não livre, louco e não maduro. Continuemos firmes na defesa da ética e dos valores morais.
Orai e vigiai é e deverá ser, sempre, a nossa orientação. Por algum motivo, em algum momento, as pessoas se baseiam nos preços e nāo nos valores. Preço é o que se paga; valor é o que se leva. Se queremos resgatar valores, não temos de contabilizar preços!
Neste último caso o secularismo é o relativismo assumido como critério de verdade, como programa de vida, como doutrina de Salvação, como ideologia. Mas, a secularização jamais significará a liquidação da religião, pois quanto mais se aumenta o conhecimento e autoconsciência do homem, mais se faz necessário a experiência do Absoluto, pois de fato se a secularização em partes conseguiu fazer com que desaparecesse o mistério das coisas sagradas e os vestígios de Deus para imprimir do mundo atual os vestígios do homem, por outro lado, aguçou no coração do homem a nostalgia - desejo – do Absoluto.
E este desejo do Absoluto o homem secular só chegou após ter pago um preço muito alto pelo seu esquecimento de Deus: depois de ter tocado com as próprias mãos que com a “morte de Deus”, segundo segue-se sempre também a morte do homem. De fato, a secularização, paga com a “morte de Deus”, tornou o homem escravo e não livre, louco e não maduro. Continuemos firmes na defesa da ética e dos valores morais.
Orai e vigiai é e deverá ser, sempre, a nossa orientação. Por algum motivo, em algum momento, as pessoas se baseiam nos preços e nāo nos valores. Preço é o que se paga; valor é o que se leva. Se queremos resgatar valores, não temos de contabilizar preços!
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