Hoje tive uma experiência fantástica, que por falta de tempo serei breve em relatar, e então faltarão versos e poesias em minhas palavras, serei direto, breve e objetivo. Fomos com alguns amigos entregar cestas básicas a umas famílias carentes de um bairro próximo. Deparei-me com a pobreza ao extremo, lembrei-me que há algum tempo atrás briguei muito com meus líderes para que me enviassem para a áfrica ou outro país qualquer em missão, tinha sede em ajudar o próximo, porem fui impedindo, por burocracias que fazem parte do processo. Sem saber que a África estava ao meu lado e eu não pude enxergar... Que bom que as escamas caíram. A pobreza não tem identidade, nem muito menos um itinerário fixo, ela está por toda parte, nunca nos faltará a quem sermos solidarios
Em 287 da era cristã, o Imperador Diocleciano – grande perseguidor de cristãos – baixou uma lei que deveria ser cumprida imediatamente: todos os cidadãos deveriam prestar homenagem pública aos deuses pagãos. Foi quando um cristão rico e pragmático acreditou ter encontrado uma saída para fi car bem com Deus e com o Imperador. Resolveu contratar o mais famoso dos stupidus , Philemon, emérito imitador, para representar uma farsa: ir até o templo, substituindo-o, e lá cumprir as obrigações com os deuses em seu nome. O palhaço disfarçou-se com perfeição e já ia começar seus rituais quando, de repente, dá um grito: “Não o farei!” Todos se espantam, e imediatamente ele é reconhecido. Alguém rindo diz: “É Philemon, o stupidus !” E logo todo o templo começa a rir da mais nova piada do palhaço. Mas não, não era uma piada. Philemon recebera a graça divina e acabara de se converter. Tomado pela fé no Deus único, continua gritando que jamais prestaria homenagem aos falsos deuses...
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